Essa lenda tem várias versões, porem ninguém
conhece a verdadeira história:
Há muitos anos atrás havia uma família muito rica, eles tinham uma
fábrica de lindas bonecas, eram muito rígidos e obrigavam seus
empregados trabalharem dia e noite. A dona da Fabrica uma mulher fria e
cruel mantinha um ódio por certa moça, empregada da fabrica por causa de
sua beleza e graciosidade, todos os dias a patroa chutava e agredia a
pobre coitada. Essa jovem, porém era temida pelos outros trabalhadores,
pois todos desconfiavam do segredo que ela escondia.
Certo dia depois de uma surra da patroa a jovem já cansada dos maus
tratos decide partir, porém antes promete vingança aos donos da fabrica,
eles desacreditados que aquela pobre mulher lhes pudesse causar algum
mal dizem:
- Você não vai fazer nada sua mendiga.
Assim ela se calou de partiu.
Anos mais tarde o primogênito da família se casou e precisava de uma
herdeira, ele e a esposa decidiram engravidar e tiveram uma linda filha
chamada Laura, três anos depois nasceu Clara.
As meninas eram lindas,
carinhosas e muito gentis. Adoravam brincar no jardim da família, certa
manhã encontraram uma velha senhora caída no chão, elas a ajudaram a se
levantar e insistiram para que a velha as deixassem chamar seus pais
mais a senhora disse que era melhor não e que gostaria de presentear as
meninas pela gentileza, elas disseram que adoravam bonecas a velha abriu
um sorriso podre e disse que sabia fazer bonecas e que em breve
voltariam com duas bonecas para elas. Dias depois a idosa voltou para
cumprir a promessa, o que ninguém sabia era que a velha era a mesma
jovem que há anos atrás havia apanhado da avó das meninas e que o
segredo dela era a magia, mais não a mágica boa e sim a mau, ruim.
Já com as bonecas prontas a velha jogou um feitiço sobre os presentes
das meninas. As irmãs se encantaram com as bonecas, pois eram
lindíssimas não existia mais lindas. Na hora de dormir a mãe delas
insistiu para que elas deixassem as bonecas na cômoda, mas elas gostaram
tanto que queriam dormir abraçadas com os presentes, então a mãe acabou
permitindo.
Quando o relógio bateu 00h00min, todos já estavam dormindo
as bonecas se levantaram saíram dos braços das meninas e com uma faca
que ficava escondida no quarto dos pais esfaquearam e mataram o pai e a
mãe das meninas, e voltaram para a cama. Logo de manhã Clara se levantou
e foi procurar a mãe que sempre estava na cozinha, porem desta vez ela
não estava lá, Clara sobe as escadas e abre a porta do primeiro cômodo
em busca da mãe ao entrar grita tão alto que acorda Laura que sai
correndo e encontra os pais mortos, a irmãzinha no chão chorando e então
ela promete que vai se vingar.
Na noite seguinte, na casa dos avós e com as bonecas as meninas dormem
ainda abaladas pelas cenas que viram. Clara sonha com toda a historia
novamente, porém ao acordar percebe que não foi um sonho e que desta vez
não houve sobreviventes.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Quando A Morte Bate Na Porta
Andreza era uma garota muito bonita, uma beleza
simples mas encantadora. Ela tinha dezesseis anos, tinha cabelos loiros e
olhos marcantes e um corpo perfeito, e acho que foi isso que trouxe a
morte ao seu caminho. Como de costume , as 12:30 ela saia do colégio e
como sempre passava por uma rua muito perigosa. Nessa rua ela viu um
homem alto, bem vestido e muito bonito e por que não dizer encantador. O
homem a encarou e depois foi embora. Carol chegou em casa com aquele
homem na cabeça. Não conseguia dormi, não conseguia estudar. Por causa
desse homem misterioso. No outro dia, na ida ao colégio ela passou na
mesma rua com esperanças de ver o tal homem, mas nada. Na saída já
conformada de que nunca mais ia ver o misterioso homem, ele vem falar
com ela : “olá” ela responde – “oi” -”desculpe incomodar a senhorita mas
eu a vi ontem e …eu vou parecer um idiota mas não consegui parar de
pensar em você.” -”nossa, isso pra mim é um elogio , obrigada” -”bom, a
senhorita aceitaria tomar um café comigo” “-” “claro, e pode me chamar
de Andreza” “-” “Meu nome é Murilo” Eles saíram, e conversaram. Trocaram
telefones e combinaram de sair depois, ele tinha 20 e ela 16, mas ela
não ligava.
Começaram a namorar e andreza não poderia está mais feliz até começar a
ver como Murilo era na verdade. Muito ciumento e agressivo, falou para
ela se afastar de suas amigas e não a deixava sair de casa.então ela
decidiu terminar o namoro. Murilo inconformado foi a sua casa tirar
satisfações, afinal para ele ela era sua propriedade. Ele então invadiu a
casa de andreza e a viu dormindo, serena, ele não acreditara que ela
fosse capaz de deixá-lo. Então ele decidiu que ela deveria sofrer. Pegou
uma faca e a amarrou. Andreza acordou atordoada e levou um grande susto
quando viu Murilo ali ao seu lado. Passando a mão em seu corpo. Andreza
ficou com medo e gritou. “““ “Murilo “furioso a amordaçou e disse :”
não fique com medo meu amor, quero me certificar de que nenhum homem a
tenha como eu a tive”. Ele começou a tortura-lá e a dor era tanta que
Andreza não conseguia nem gritar. Ele cortou seu rosto que a
deformou.parecia que aquilo o excitará. Ela via o prazer em seus olhos,
via como ela se certificará de não deixa nem uma parte de seu belo rosto
impune. E ela só conseguia se perguntar de como alguém pode ser tão
cruel.andreza desmaiou com a dor e nunca mais acordou. Murilo se
suicidou, pois apesar aquilo ele amava andreza incondicionalmente ,
andreza é uma alma perdida, inconformada. Sua vida foi tirada de uma
forma tão cruel por um motivo tão estúpido. Hoje a alma de andreza vaga
por ai. Deformada , horrenda e com sede de vingança.
Bebê Enterrado Vivo
Esta lenda foi contada pela minha sogra, tinha uma
moça chama Marisa, que morava ao lado da casa dela, isso faz 24 anos a
moça estava grávida de nove meses quando morreu, o bebe foi dado como
morto, então enterrou ele junto com a mãe, só que em caixões separados,
passou se 3 dias da morte dela.
Havia um comercio enfrente ao cemitério e sempre vinha uma moça jovem ao
comercio, pegava um saquinho de leite e ia embora sem pagar, o
comerciante não tinha coragem de cobrar, algo o impedia de cobrar, isto
aconteceu por vários dias, ate que ele resolveu segui lá para ver aonde
ela iria seguiu ate vê lá sumir entre os túmulos ele achou que ela era a
caseira do cemitério ate que viu um tumulo com a foto dela na frente
foi ai que ele descobriu que lá estava enterrada ela e seu bebe,
imediatamente ele chamou o coveiro que avisou a família e foram abrir os
caixões que não ficavam enterrados ficavam em gavetas o caixão da
mulher estava totalmente fechado e lá estava ela morta, já o do bebe
estava meio aberto, então viram o bebe vivo e os saquinhos de leite
vazio em volta do caixão.
Hoje esta criança tem 24 anos e prova desta lenda.
Dama De Branco
Muitas pessoas quando lerem essa lenda vão dizer
que já ouviram antes da boca de alguém, mas a verdade é que isso
aconteceu bem aqui, no Brasil, justamente comigo!
Foi nas minhas férias de verão, época de carnaval, muitas festas,
bebida, diversão. Sempre viajo nessas épocas com a minha família, e
dessa vez, carnaval de 2007 se me recordo bem, viajei para Araruama com
meus tios e minhas duas primas. Como a viagem era longa e só havia um
carro, meu tio levou minhas primas, eu e minha irmã pela manhã, nos
deixou na pousada onde ficaríamos hospedados e voltou no mesmo dia para
buscar o resto do pessoal. Passamos cinco dias maravilhosos, nos
divertimos bastante, mas tudo que é bom dura pouco e enfim chegou o dia
da partida. Era quinta-feira, fim da tarde. Chovia desde cedo, o céu
estava bem escuro e trovejava um pouco. Juntamos nossas coisas e meu tio
fez o mesmo esquema que o da ida: Levou minhas primas, eu e minha irmã
até minha casa juntamente com minha tia, e depois voltaria pra buscar o
restante da família. O começo da viagem de volta fora bem divertido.
Comemos pipoca doce, conversamos bastante, ouvimos música, coisas comuns
em viagens longas. A estrada estava meio parada, todas as pessoas que
tinham viajado para a mesma região pareciam ter resolvido sair junto com
a gente, então não havia escapatória, teríamos de ficar no
engarrafamento de quilômetros!!As estradas da região eram bem escuras,
poucos postes sobreviviam aos ventos fortes das épocas das chuvas,
então, a prefeitura provavelmente resolvera não tentar mais colocar
iluminação ao longo da rodovia, o que dificultava mais ainda o fluxo.
Buzinas infernais, faróis muito fortes ou muito fracos, carros que
pareciam latas de lixo ambulantes, enfim, estava bem difícil. À altura
de meia-noite, uma da madrugada, já estávamos bem cansados. Minha prima
se deitara no meu colo e adormecera. Minha irmã dividia com ela a mesma
almofada, e também repousara no meu colo. Eu estava pregada de cansaço,
mas me forçava a ficar acordada. Sempre tive medo de viajar à noite, de
algo acontecer, e olhar para aqueles arredores desertos, de mato alto,
só fazia aumentar meu receio. Na verdade, já conhecia muitas histórias
sobre coisas que acontecem num minuto de distração, principalmente á
noite. Não, me manteria atenta e acordada, por mais que fosse difícil.
Minha outra prima então começou a conversar comigo sobre um assunto que
eu não estava muito interessada, mas assim mesmo entrei na conversa. Foi
quando ouvi meu tio trocando palavras com minha tia, no carona: “- É
por ali, vamos sair lá na frente e não ficaremos muito presos nesse
inferno”. Minha tia relutou um pouco. Sair da estrada àquela hora era
perigoso, não sabíamos com quem poderíamos topar, o que poderia
acontecer. “- Não vou ficar mais tempo nesse engarrafamento. Vou virar”.
Meu tio decidiu por todos nós. A pior decisão da vida dele, e o próprio
descobriria em breve. Entramos por uma via transversal à estrada. Era
estreita, cercada de mato, sem iluminação. Poucos carros nos seguiram
pela mesma estradinha de terra. Adentramos mais fundo no matagal alto e
depois de alguns minutos, conseguimos chegar a uma estrada secreta, bem
mais estreita, ladeada de mato, totalmente na escuridão. Minha tensão
aumentou. Podia sentir o medo me tomar por inteira, não sabia mais onde
estava, e estávamos sozinhos. A distância entre os veículos que nos
seguiam era tão grande que mal podíamos ver as luzes dos faróis que nos
seguiam atrás. Meu tio dirigia tranqüilamente, atento a qualquer
movimento na estrada. “- Vai que tem um bicho por aí, né?”,brincou ele.
Brincadeira infeliz. Minha tia iniciou uma conversa estranha, sobre
pessoas que aparecem do nada no meio de estradas desertas, fazendo minha
prima rir. Eu não achei nenhuma graça, sempre fui muito medrosa, mas
dei uma risadinha tímida, pra parecer mais simpática. Faltava pouco pras
duas da manhã. Estávamos muito cansados, mas ainda assim resistíamos ao
sono, nos forçando a conversar. Foi então que aconteceu. Quando nós
estávamos finalmente nos distraindo e nos desligando da paisagem nefasta
a nossa volta, meu tio nos assustou com seu grito: “- QUE É AQUILO!!??”
Logo me aprumei pra ver. Minha tia prendeu o nariz no vidro. E a vimos.
Na verdade, vimos uma coisa estranha, como um vulto todo de branco.
Passou rápido pelo carro, pois estávamos indo um pouco mais rápido que o
normal. Acordei imediatamente minha irmã e minha prima, surpresa,
assustada e ao mesmo tempo boquiaberta. Tínhamos mesmo visto uma mulher
que caminhava lentamente as margens do matagal, vestida de branco. “-
QUE P...ERA AQUELA???”, perguntou meu tio se recuperando do susto. “-
Viram?? Uma mulher de branco, vocês viram??”, indagava minha tia mais
perplexa que eu. Viramos todos para trás. Não havia mais nada lá, além
do breu e das matas altas. Nunca mais tomo aquela estrada pra voltar pra
casa.
Lagrimas De Sangue
Em uma cidade do interior de SP havia uma menina
tão linda quanto um anjo mais que se vestia como uma vampira, seus modos
eram estranhos, ela parecia sombria, mas apesar do seu jeito e do seu
modo de se vestir ela era doce.
Ela era acostumada a ir ao cemitério todos os dias, certa vez o vigia a
pegou falando sozinha lá dentro e a perguntou com quem ela estava
conversando ela então o respondeu que conversava com alguns amigos e
parentes que já estavam mortos o vigia sem entender nada apenas avisou
que estava fechando os portões ela foi embora no dia seguinte como de
costume voltou ao cemitério para conversar com seus “parentes e amigos”,
porem aquele dia ela estava angustiada mais do que o normal e nas mãos
estava carregando algumas rosas cujo espinhos haviam ferido suas mãos já
acostumado com suas visitas diárias o vigia não falou nada.
Não demorou nada ela saiu o vigia estranhou já que ela costumava ir e ficar metade do dia lá então ele perguntou a ela “mas já?” ela respondeu a ele “hoje vou mais cedo alguém lá dentro me falou que o motivo da minha angustia é o qual vou fazer um passeio onde vou chorar lagrimas de sangue e do qual na próxima vez que eu vier aqui eu estarei com os olhos fechados” ela foi embora e o vigia sem entender nada apenas achou que ela era louca, porem no dia seguinte ela não apareceu para sua visita e tinham avisado a ele que uma garota que foi assassinada a sangue frio cujos olhos haviam sido furados estava sendo velada no necrotério da cidade e seu corpo seria enterrado ali.
No momento passou pela sua cabeça que poderia ser a tal menina, para matar sua curiosidade ele foi ate o necrotério e quando viu o corpo e constatou que era a menina ficou surpreso. Passou alguns dias o vigia viu alguém dentro do cemitério, mas como? se ele não viu ninguém entrar então ele escutou uma voz conhecida era a voz da menina assustado ele saiu dali e foi para seu posto e falou para si mesmo que eram coisas da sua cabeça. Um dia desses algumas amigas foram visitar o tumulo dessa garota e levar rosas, elas entraram colocaram as rosas em seu tumulo e notaram algo de estranho voltaram a portaria e perguntaram se mais alguém havia ido ao cemitério visitar o tumulo dela ele respondeu que não, pois depois que ela morreu era difícil ele ver alguma pessoa lá, pois era ela que ia lá todo dia. No dia seguinte bem no finzinho da tarde antes do cemitério fechar uma das amigas da garota foi novamente visitar seu tumulo mais logo que ela entrou o vigia ouviu um grito e viu essa menina sair correndo e parou a no meio do caminho e perguntou a ela o que havia acontecido ela respondeu que viu sua amiga (a garota) com os olhos perfeitamente abertos sem nenhum machucado porem escorrendo sangue como se ela estivesse chorando lagrimas de sangue.
O vigia não acreditou muito mais no dia seguinte foi ao tumulo da garota ver como estava depois das visitas e encontrou as rosas que as amigas tinham levado há três dias atrás em perfeito estado, mas com todos os espinhos manchados de sangue como se alguém os tivesse acabado de pegar e no tumulo gravado “por favor, não tenha medo dessa alma que é triste e amaldiçoada”, o vigia não sabia como a escrita apareceu no tumulo, mas quando ele acabou de ler e olhou para cima ele viu a garota trajando luto como de costume chorando lagrimas de sangue, ele saiu correndo e assustado saiu do emprego e dizem que desse dia em diante quando o dia se torna noite vê-se a garota saindo do cemitério com rosas nas mãos escorrendo sangue e chorando lagrimas de sangue e o novo vigia do cemitério conta que às vezes vê uma menina de preto andando pelo cemitério e que todos os dias o dia todo ele a ouve conversar e que quando vai algum parente ou amigo visitá-la sai de lá afirmando que a viu chorando lagrimas de Sangue e a amiga que a viu primeiro perdeu o medo e agora com o mesmo costume da garota morta vai todos os dias ao cemitério visitar seu tumulo e conta que uma das coisas que a garota conta é que sua triste alma só ira descansar quando souber quem foi que furou seus olhos e depois tirou sua sombria vida.
Não demorou nada ela saiu o vigia estranhou já que ela costumava ir e ficar metade do dia lá então ele perguntou a ela “mas já?” ela respondeu a ele “hoje vou mais cedo alguém lá dentro me falou que o motivo da minha angustia é o qual vou fazer um passeio onde vou chorar lagrimas de sangue e do qual na próxima vez que eu vier aqui eu estarei com os olhos fechados” ela foi embora e o vigia sem entender nada apenas achou que ela era louca, porem no dia seguinte ela não apareceu para sua visita e tinham avisado a ele que uma garota que foi assassinada a sangue frio cujos olhos haviam sido furados estava sendo velada no necrotério da cidade e seu corpo seria enterrado ali.
No momento passou pela sua cabeça que poderia ser a tal menina, para matar sua curiosidade ele foi ate o necrotério e quando viu o corpo e constatou que era a menina ficou surpreso. Passou alguns dias o vigia viu alguém dentro do cemitério, mas como? se ele não viu ninguém entrar então ele escutou uma voz conhecida era a voz da menina assustado ele saiu dali e foi para seu posto e falou para si mesmo que eram coisas da sua cabeça. Um dia desses algumas amigas foram visitar o tumulo dessa garota e levar rosas, elas entraram colocaram as rosas em seu tumulo e notaram algo de estranho voltaram a portaria e perguntaram se mais alguém havia ido ao cemitério visitar o tumulo dela ele respondeu que não, pois depois que ela morreu era difícil ele ver alguma pessoa lá, pois era ela que ia lá todo dia. No dia seguinte bem no finzinho da tarde antes do cemitério fechar uma das amigas da garota foi novamente visitar seu tumulo mais logo que ela entrou o vigia ouviu um grito e viu essa menina sair correndo e parou a no meio do caminho e perguntou a ela o que havia acontecido ela respondeu que viu sua amiga (a garota) com os olhos perfeitamente abertos sem nenhum machucado porem escorrendo sangue como se ela estivesse chorando lagrimas de sangue.
O vigia não acreditou muito mais no dia seguinte foi ao tumulo da garota ver como estava depois das visitas e encontrou as rosas que as amigas tinham levado há três dias atrás em perfeito estado, mas com todos os espinhos manchados de sangue como se alguém os tivesse acabado de pegar e no tumulo gravado “por favor, não tenha medo dessa alma que é triste e amaldiçoada”, o vigia não sabia como a escrita apareceu no tumulo, mas quando ele acabou de ler e olhou para cima ele viu a garota trajando luto como de costume chorando lagrimas de sangue, ele saiu correndo e assustado saiu do emprego e dizem que desse dia em diante quando o dia se torna noite vê-se a garota saindo do cemitério com rosas nas mãos escorrendo sangue e chorando lagrimas de sangue e o novo vigia do cemitério conta que às vezes vê uma menina de preto andando pelo cemitério e que todos os dias o dia todo ele a ouve conversar e que quando vai algum parente ou amigo visitá-la sai de lá afirmando que a viu chorando lagrimas de Sangue e a amiga que a viu primeiro perdeu o medo e agora com o mesmo costume da garota morta vai todos os dias ao cemitério visitar seu tumulo e conta que uma das coisas que a garota conta é que sua triste alma só ira descansar quando souber quem foi que furou seus olhos e depois tirou sua sombria vida.
A Boneca Da Xuxa
Depois de Chuck, agora é a boneca da Xuxa que tem
tirado o sono das crianças. Um jornal divulgou que uma menina ganhou a
boneca da Xuxa e a mãe só permitiu que ela abrisse no dia seguinte, data
de seu aniversário. Na manhã seguinte, a mãe começou a gritar e chorar
ao ver sua filha morta na cama com a boneca no colo e uma faca sobre seu
cadáver.
Várias lendas giram em torno do nome e da pessoa "Xuxa". Algumas pessoas dizem que o nome artístico dela vem de oXUm e oXAlá. Outras que também foram muito comentadas eram de que algumas músicas de seus discos rodadas ao contrário diziam palavras demoníacas e envocavam o demônio, tais como a música Tindolê.
Essa eu posso afirmar que existe. Disco lançado em 89/90 rodado ao contrário em algumas partes da música diz as palavras: "Geneuno Satanás 90", quem tiver o disco Xuxa 4 pode confirmar estas minhas palavras. Se isto é coincidências, prefiro dizer que são lendas e que fatos em torno delas podem virar realidades.
Várias lendas giram em torno do nome e da pessoa "Xuxa". Algumas pessoas dizem que o nome artístico dela vem de oXUm e oXAlá. Outras que também foram muito comentadas eram de que algumas músicas de seus discos rodadas ao contrário diziam palavras demoníacas e envocavam o demônio, tais como a música Tindolê.
Essa eu posso afirmar que existe. Disco lançado em 89/90 rodado ao contrário em algumas partes da música diz as palavras: "Geneuno Satanás 90", quem tiver o disco Xuxa 4 pode confirmar estas minhas palavras. Se isto é coincidências, prefiro dizer que são lendas e que fatos em torno delas podem virar realidades.
A Mulher Da Estrada
Um caminhoneiro cansado estava dirigindo por uma
rodovia normalmente movimentada, mas agora, deserta, no horário das 5 da
manha. Estava muito escuro, mas ele viu uma mulher de vestido vermelho
pedindo carona.
Ele pensou que ela devia estar perdida, então deu carona.
Quando ela entrou no carro, para sua surpresa, ela pede para ser deixada em um cemitério.
Chegando no cemitério a uma hora de viajem, a mulher diz "coloque uma flor onde me encontrou"
E desapareceu.
O motorista ficou pálido, como uma mulher desaparece do nada?!
De
qualquer forma, estava com fome, e parou num barzinho na estrada. O seu
dia não pode ficar mais asusstador. Quando ele comenta o acontecido, o
garçom explica que ela não era mais moradora do local.
Ela foi atropelada em uma rodovia a uma hora de viajem da cidade.
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